segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Prontidão e Solidariedade as vítimas da Igreja Renascer




Eram mais de 7h da noite quando o pastor Jean Madeira soube da tragédia no templo mundial da Renascer, que fica na Avenida Lins de Vasconcelos, no Bairro Cambuci, em São Paulo. Alguns fiéis saíam do culto das 18h e outros chegavam para o das 19h, quando o teto desabou.Na mesma hora, o pastor Jean Madeira, coordenador do Força Jovem Brasil, recebeu o aval da direção da IURD para realizar toda a ajuda necessária. Mais de 300 membros do grupo se disponibilizaram para dar apoio e suporte.Ele conta detalhes da tragédia: “Quando chegamos lá, vimos o teto da igreja no chão. Nos apresentamos ao corpo da Polícia Militar, dos Bombeiros e da Defesa Civil. Logo de imediato, eles pediram para reunir os jovens e fazer um cordão de isolamento. Também orientamos as famílias que vinham em busca de informações diversas, como para qual hospital as vítimas seguiam. Às pessoas que queriam doar sangue, indicávamos os locais de banco de sangue”, contou.“Demos apoio e suporte aos profissionais, com assistência de água e café. Até que chegou uma hora em que a equipe pediu para ajudarmos na remoção dos escombros, juntamente com os bombeiros”, revelou.O pastor relata o sentimento que teve ao ver tantas vítimas desta tragédia. “Eu, em particular, fiquei muito comovido. Temos informações de que o acidente ocorreu logo após o término de um culto de jovens, no momento em que acontecia a entrada e saída dos fiéis da reunião das 18 para os da 19h. Vi muitos jovens tristes com a morte de amigos. Demos assistência aos irmãos com o consolo do Espírito Santo. Todos estavam muito abalados. Para eles, foi um baque.”O bispo Fernando Pontes, da Renascer, tratou de ir pessoalmente agradecer pela ajuda da Igreja Universal. “Ele veio até a mim comovido e abismado. E disse que é nessa hora que a gente vê quem é quem. Todos os pastores, pastoras, bispos, bispas, membros, Defesa Civil, Bombeiros e Polícia Militar vieram nos agradecer”, contou.De acordo com o pastor, ainda tem jovens nesta tarde dando suporte no local da tragédia. Foram mais de 10 horas se solidarizando com o próximo.“Todos ficaram encantados, maravilhados e surpreendidos com a nossa solidariedade”, destaca. O pastor ressalta que, enquanto muitos foram criticar a obra, falar mal, nós chegamos lá e dissemos: ‘Usa-nos, pode contar com a gente.’ Eles ficaram abismados com a prontidão da Igreja Universal”, concluiu.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

A fé e o sexo


Após ter criado o homem à Sua imagem Deus criou a mulher. Ele não a criou para servir de mulher, fêmea, serva ou mesmo objeto de prazer do homem. Antes, Ele a criou com a grandeza de ser sua auxiliadora. A tarefa do homem era dominar a Terra e ele precisaria de alguém forte e idôneo…
Naqueles tempos, sua nobre tarefa de auxiliar incluía o relacionamento conjugal. Não o sexual.
No conjugal há aliança que envolve amor com responsabilidades de parte a parte. Por conta disso surge a base da família, célula mater da sociedade. Nesse contexto há disciplina e desenvolvimento. E daí vem a harmonia entre Criador-criatura-natureza. A trindade sagrada e integrada.
Mas quando o relacionamento é sexual não há amor nem responsabilidades. O conceito familiar inexiste. Antes, o comportamento se torna similar aos animais irracionais.
Por conta dessa desordem espiritual e social, ninguém é de ninguém. E porque filhos nascem sem disciplina, também crescem sem ordem e seguem o mau exemplo dos “pais”.
Esse é justamente o mundo em que vivemos! Um mundo onde não há harmonia entre Criador-criatura-natureza. Daí a violência desencadeada…
O relacionamento conjugal é tão sagrado que simboliza a Aliança do Criador com a criatura. A penetração do homem na sua auxiliadora os torna uma só carne. Paralelamente numa Aliança com o Criador faz da criatura Um com Ele. ( João 17:21,23 – I Coríntios 3:16 )
E o que isso significa? Significa a Sagrada Família de Deus que envolve amor e sacrifício de sangue.
Nos tempos idos, quando duas pessoas entravam em aliança, sacrificava-se animais, partia-os ao meio e em seguida separava suas partes. Os aliados tinham de passar entre as metades dos animais. Tratava-se de juramento entre si. O compromisso ali assumido era de lealdade. Caso um quebrasse sua palavra então o outro teria o direito de fazer com ele o mesmo feito aos animais.
Deus inaugurou esse ritual de aliança com Abraão. ( Gênesis 15.9-17 ) Era um tipo do Sacrifício que seria realizado no Calvário. Aliança de sangue.
Na lua de mel o membro masculino é introduzido entre as partes femininas. Daí rompe-se sua virgindade e corre sangue… Esse sangue é o sinal da aliança entre o marido e sua auxiliadora.
Portanto, é a partir desse princípio de fé bíblico que devemos olhar para o relacionamento homem e mulher.
O sexo é sagrado dentro do casamento.


Publicado por: Bispo Macedo

Posse dos vereadores, prefeito e vice






















sábado, 27 de dezembro de 2008

Os homens de Deus e a política



O legado de Deus nos mostra que é necessário ter homens e mulheres de fé na política. Se no tempo de José ele não tivesse se tornado governador do Egito, toda a sua descendência teria mendigado para sobreviver nos anos de seca, inclusive seus irmãos, e Jacó, seu pai. Moisés, de modo semelhante, ao enfrentar a fúria de Faraó para libertar Israel da escravidão, foi um grande líder político que encarou todos os desafios em troca da liberdade do povo de Deus. Por sua vez, a rainha Ester, ao casar-se com o rei Assuero, tornou-se uma arma poderosa nas mãos do Senhor. Ela colocou a sua vida em risco ao agir como mediadora entre o seu povo e o rei, evitando, assim, o seu extermínio. Ester teve um papel político marcante. Vale lembrar, ainda, do profeta Samuel, juiz exemplar, que não se contaminou com a corrupção. E, apesar de ter presenciado desmandos de toda ordem no Templo, não se corrompeu. Andou de modo irrepreensível pelos caminhos do Senhor. Nessa revisão dos notáveis de Deus, não podemos nos esquecer de Daniel, um dos maiores profetas da história, que deve nos servir de inspiração, pois não trocou sua crença pelas glórias deste mundo, nem corrompeu sua fé. Além desses, lembramos do rei Davi, conhecido como o maior rei da história de Israel. Por natureza, era valente e vitorioso. Davi fez as pessoas acreditarem na vitória e no poder de Deus. Ele foi o escolhido porque o Senhor sabia que Davi seria capaz de dar a vida pelo povo de Israel. Desse modo, a crença de que a política não é de Deus tem tornado o povo passivo diante do sonho de uma nação grande e forte. Daquele tempo para cá, o mal tem usado os filhos das trevas para mentir e para corromper a política. Essa situação não pode continuar! A Igreja, pela fé, deve ajudar os fiéis a encontrarem o caminho da cidadania. O Evangelho exige compromisso dos cristãos. Mas como Deus pode liderar uma nação se Seus filhos estão ausentes ou omissos quanto a tudo que acontece na política? Precisamos de homens e de mulheres de Deus, cheios de fé, dispostos a lutar pelo próximo. Temos de eleger representantes que possuam a força de Davi, a disposição para o sacrifício de Ester, a perseverança de José, a fé de Daniel, o caráter de Samuel e a liderança de Moisés. Como Deus não nos legou espírito de covardia, mas de poder e de amor, Ele nos deu inteligência e sabedoria para escolhermos bem os governantes de nossa Nação. O Senhor nos dá a oportunidade de mudar o Brasil. Se não fizermos a nossa parte, Deus jamais poderá nos ajudar.

Deus abençoe a todos.

Bispo Edir Macedo

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Fé para os fracos?


Muitos incrédulos pensam que a fé é para os fracos desse mundo; aqueles que precisam crer em alguém ou em algo para conseguirem alguma coisa. Pensam que são auto-suficientes e quanto a vida eterna, não gostam nem de falar no assunto. É muito mais fácil para um homem viver de acordo com os seus desejos humanos do que praticar a sua fé em Deus. Ora, quem é fraco então? Só uma pessoa determinada é quem consegue praticar a sua fé. Mas o que é a fé afinal? Uma coisa é certa, a fé não é uma religião. Qualquer um pode se dizer religioso, não precisa de fé para isso. A fé na verdade é a prática da Palavra de Deus. Quando você perdoa, mesmo cheio de razões para ficar magoado. Quando você fala a verdade, mesmo quando você vai se dar mal por isso. Quando você deixa de fazer a vontade da sua carne para fazer a vontade do seu espírito. Ou seja, quando você obedece a Voz de Deus. Quando investimos na fé, investimos na vida. É como semear numa terra boa. Com toda a certeza, no seu devido tempo, os frutos serão colhidos. Mas não é porque você tem fé que você vai recebê-la. Assim como não é porque você tem uma terra boa que você vai colher frutos bons – você tem que semear boas sementes! Exercitar a fé não significa necessariamente ser religioso ou assíduo na igreja, e sim obediência incondicional aos ensinamentos de Jesus, de acordo com a Bíblia Sagrada.Deus abençoe a todos!


Publicado:www.arcauniversal.com.br

sábado, 20 de dezembro de 2008

Diplomação Prefeito, Vice , Vereadores de Curitiba












PASTOR VALDEMIR É DIPLOMADO PELO TRE PARA ASSUMIR SEU TERCEIRO MANDATO A PARTIR DE 1 DE JANERO.
O Vereador pastor Valdemir, o prefeito Beto Richa , o vice Luciano Ducci e os demais parlamentares eleitos foram diplomados na tarde desta quinta -feira 18/12Valdemir foi o segundo dos 38 vereadores a Receber a diplomação dos magistrados do TRE em solenidade fechada no Teatro Positivo.Valdemir agradeceu mais uma vez a todos os 14.168 eleitores que participaram da campanha vitoriosa das eleiçõe de 5 de outubro.



domingo, 14 de dezembro de 2008

O resultado do sacrifício




O resultado do sacrifício



Algumas pessoas têm a ilusão de que basta ter fé para que todos os seus sonhos se realizem. Todavia, ser ou não bem-sucedido, em qualquer que seja a área, depende da disposição e dedicação de cada indivíduo em atingir metas.
Afinal, o sucesso nada mais é do que o resultado de boas decisões e atitudes corretas tomadas ao longo da vida. E o Senhor Jesus é o melhor e maior exemplo disso. Para que, hoje, eu e você pudéssemos ter acesso não só à vida abundante, mas principalmente à salvação eterna, o Senhor Jesus teve que sacrificar a própria vida na cruz do Calvário. Sacrifício este determinado pelo próprio Deus.
A Palavra de Deus registra que “os discípulos se entristeceram grandemente” (Mateus 17. 23) quando o Senhor Jesus lhes disse que deveria ser crucificado, porque os olhos deles estavam apenas no sacrifício. Naquele momento, eles não conseguiram enxergar que o resultado daquele sacrifício seria a vitória sobre todo o mal e a salvação de toda a humanidade.
Assim como os discípulos, muitos que dizem ter fé continuam tristes e fracassados porque não estão dispostos a sacrificar a própria vontade, para obedecer ao que determina a Palavra de Deus. Eles ainda não compreenderam que o resultado de tal obediência será a materialização das promessas divinas em suas vidas.
O Senhor Jesus não Se entristeceu porque tinha a certeza da vitória que viria depois, ou seja, a Sua ressurreição. Por causa do Seu sacrifício, Deus O exaltou sobremaneira. Hoje, Ele está à direita do Pai e o Seu nome está acima de todo nome.
Amigo leitor, o sacrifício é a mais pura expressão da fé do ser humano. E a fé traz alegria, certeza da vitória. Onde há fé, há sacrifício e há a manifestação sobrenatural de Deus. Esta é a visão que você deve ter!
Bispo Romualdo Panceiro

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

O sacrifício libera a fé


Um dos membros da Iurd na África foi o braço direito de um determinado líder revolucionário. Ele nos contou várias barbaridades cometidas pelo seu chefe durante o período da revolução.
Sempre que conquistavam uma vila ou cidade, dependendo do grau de importância da mesma, eram feitas ofertas de sacrifícios humanos.
Logo após sua entrada na cidade, imediatamente acendiam uma enorme fogueira. Em seguida os soldados arrancavam crianças inocentes dos braços das mães e as jogavam vivas no fogo.
Era o preço cobrado pelas entidades espirituais a quem ele servia.
Mas a história continua registrando vários tipos de sacrifícios humanos feitos em busca do sucesso a qualquer preço.
Em entrevista à BBC, o ex-rebelde liberiano Milton Blahyi, comandante durante a guerra civil na Libéria, hoje pastor, admitiu ter participado de sacrifícios de crianças inocentes como parte das cerimônias tradicionais para garantir a vitória nas batalhas.
Israel foi o primeiro aprender o valor dos sacrifícios, não humanos, mas sim o de animais, oferecidos antes das batalhas. Eles davam segurança de vitória. Por conta disso os soldados eram encorajados a lutar porque tomavam posse da certeza da vitória.
Os sacrifícios do povo judeu cessaram logo após a destruição do Templo no ano 77 da era Cristã. Desde então Israel aguarda ansioso para reconstruí-lo a fim de voltar à prática dos sacrifícios.
O fato é que o sacrifício sempre foi uma forma de expressão de fé e confiança. Ele desperta a fé acomodada, adormecida, morna ou fria… Como um ato exclusivamente de fé individual o perfeito sacrifício obriga o Fogo de Deus descer para consumí-lo.
Para os que acreditam no poder do sacrifício, ele tem sido o segredo da vitória pela fé. Ainda hoje, quem quiser ser feliz, precisa viver a Fé do maior Sacrifício. O sacrifício de abandonar o pecado e entregar toda a vida no altar de Deus.

Publicado por Edir Macedo